Sou como água bravia
Quando me tentam prender
Sou gaivota fugidia
Vendo o sol desaparecer.
Solto um grito lancinante
Quando a dor desatinada
Desta vida quase errante
Me transforma em quase nada.
Sorvo no ar que respiro
O néctar da bela flor
Como o êxtase dum suspiro
Num beijo puro de amor.
Sou também como água calma
Quando o ser enamorado
Entra em paz na minha alma
Num delírio apaixonado.
By@
Anna D’Castro
do livro “Revelações”
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
3 comentários:
Olá!
Adorável sua poesia.Quando os sentimentos vem a tona nos tornamos peixes voadores.
Grande abraço
se cuida
Minha querida
Como sempre intenso o teu sentir...belas as tuas palavras.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Olá Anna,
Obrigada por sua visita e comentário em meu blog. Obrigada também por se inscrever para acompanhá-lo. Que bom que gostou de minhas poesias. Volte sempre, será muito bem-vinda! Abraços.
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