- Sempre que termina a paixão
Há uma morte mim.
Num coração que parte
Há um vazio, que fica.
= QUANTAS MORTES, QUANTAS?
- Muitas! Tristes, doloridas ...
Quantas Ternuras esquecidas!
Como me marca a última morte
Reflexo de paixão inacabada.
= QUANTAS MORTES, QUANTAS?
- Quanta inquietação arrastada
Para uma nova etapa,
Corroendo uma saudade
Qual solidão indesejada.
= QUANTAS MORTES, QUANTAS?
- Que Brotam da seiva viva
Esperando a próxima morte,
Como um refúgio secreto
Que me inquieta e seduz.
= QUANTAS MORTES? QUANTAS MAIS?!
- Muitas! E muitas mais, sem fim ...
Até que chegue o verdadeiro amor
E a vida, jamais morrerá ...
... sem mim!
By@
Anna D'Castro
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
4 comentários:
Minha querida
Como sempre o teu poema é um grito da alma...e morremos tanta vez e renascemos e tornamos a morrer.
Adorei como sempre ler-te e deixo um beijinho com carinho.
Sonhadora
Minha linda Anna,
fico muito feliz que o seu canto seja tão encantador como você.Eu me ausentei por absoluta falta de inspiração minha linda.
MInha flor eu ainda não tenho facebook, mas assim que eu abrir eu te aviso.
Seu poema é lindíssimo.
Beijos,
Dani
Rosa querida sempre carinhosa.
Obrigada pela visita e pelas palavras.
Também te adoro ler e te admiro muito
és sempre muito bem vinda aqui nomeu cantinho.
bjs
Anna
Dani querida, quantas saudades!
Como eu espero ansiosamente a tua volta.
O teu trabalho é tão belo que merece uma outra chance... mesmo por falta de inspiração há o recurso de reprisar os teus magníficos poemas... pensa nisso e volta ao convívio dos teus inúmeros fãs.
beijos no teu coração e vem sempre que eu te espero, com amizade.
bjs
Anna
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